27 Nov 2018 04:01
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<h1>Sergio Ricardo Rocha</h1>
<p>Nunca houve tanta gente no Brasil interessada em abrir o respectivo negócio. A principal definição é o desemprego, que atingiu 12 milhões de pessoas em setembro, o que vem estimulando o trabalho autônomo e a abertura de micro e pequenas organizações. Para especialistas, porém, muitas decisões estão sendo tomadas no desespero e sem planejamento, o que aumenta as oportunidadess de fracasso. Conheça a escoltar alguns caminhos pra abrir um negócio de nanico investimento e continuar distante da quebradeira. O primeiro semestre de 2016 foi histórico: na primeira vez, mais de 1 milhão de pessoas fizeram registro de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) num período de seis meses. Sessenta mil. A cada ano, mais de 1 milhão de pessoas entram nessa categoria, que adiciona manicures, cabeleireiros, jardineiros, motoristas, além de outros mais. A alta dos menores negócios também é verificada pelo progresso do Supersimples, a modalidade de tributação que concede impostos mais baixos pra empresas de pequeno porte. Enio Pinto, gerente de Atendimento Individual do Sebrae Nacional (Serviço Brasileiro de Suporte às Micro e Pequenas Corporações).</p>
<p>Ele destaca, todavia, que muita gente “está empreendendo não em razão de é vocacionada, todavia por inevitabilidade de sobrevivência”. Antes da decadência econômica, o Sebrae estimava em até 70% o número de empreendimentos abertos por oportunidade e 30% os negócios por necessidade. Imediatamente está meio a meio, o que gera “grandes preocupações”. — Quem empreende por indispensabilidade domina que o teu empreendimento é temporário, por isso ele não investe em tal grau pela qualificação como empreendedor. Ele pensa que está ali até encontrar um emprego, voltar para o mercado. Como é temporário, necessariamente vai ser um serviço precário. Não irão ter diversos investimentos pela corporação nem no profissional como gestor, e a oportunidade de ele quebrar em curto período é muito maior do que aquele que empreende por oportunidade.</p>
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<p>José Rubens Oliva Rodrigues, diretor de microfranquias da ABF (Liga Brasileira de Franchising), destaca o avanço do setor de franquias mesmo nos anos recentes de decadência econômica, em especial o dos menores negócios, que costumam amadurecer mais. 139,5 bilhões. Este ano bem como haverá avanço, todavia num ritmo pequeno. Tal como o diretor da Sebrae, Oliva Rodrigues admite que a afinidade pelo segmento escolhido é o principal fator de sucesso ou fracasso dos empreendimentos. — O grande problema hoje é a pessoa escolher a franquia pelo valor do investimento, e não pelo segmento.</p>
<p>Isso talvez pode conduzir ao prejuízo. Com tantos negócios por necessidade, a perspectiva é de que a taxa de mortalidade das empresas nos dois primeiros anos de atuação, que gira em torno de 25% a 30%, aumente daqui com o objetivo de frente, de acordo com o gerente do Sebrae. — Isso tem que prosseguir acontecendo nos próximos 2 a quatro anos, muito em atividade do amadorismo de quem empreende por inevitabilidade. E é bastante conexo, já que o sujeito está apertado e tem que fazer dinheiro, desta forma abre qualquer coisa correndo sem muito planejamento, sem preparo e sem estudo.</p>
<p>Como não entrar num barco furado? A vantagem imediata de se abrir um anão negócio é que o investimento inicial é mais nanico. Mesmo desta maneira, diz Pinto, um planejamento mínimo é necessário. O Sebrae sugere três primeiros passos antes de embarcar pela jornada do empreendedorismo. Primeiro, fazer uma autoavaliação, uma reflexão pessoal, pra achar se o potencial empresário tem mesmo características pra empreender. Logo em seguida, é necessário fazer uma avaliação de mercado, quer dizer, uma análise de compradores, concorrentes e fornecedores.</p>
<p>Depois de as duas etapas, é hora de fazer contas: há dinheiro para essa finalidade? Quanto vai custar a operação? Há inevitabilidade de contratar funcionários e pagar aluguel? Qual a expectativa de faturamento? Por este momento, quem puder manter uma reserva técnica de seis meses pro funcionamento da corporação agora larga pela frente, diz o gerente (leia mais dicas ao encerramento).</p>
<p>— Ter os recursos próprios é a melhor opção, por causa de de imediato começa com um gasto a menos, sem ter de pagar a bancos ou a terceiros. Além disso, se você puder abrir mão de um sócio e empreender com a família, é menos um para dividir os poucos recursos que terá num primeiro momento. Foi exatamente isto o que fez o nesta hora consultor de piscinas Pedro Américo Espanhol, de 31 anos, que há nove meses comprou uma franquia da iGUi Trata Bem, onde trabalha ao lado da mulher.</p>
<p>Depois de trabalhar três anos como vendedor de veículos, ele viu o setor ser tragado na incerteza econômica, levando próximo seus rendimentos e comissões. Ele aproveitou as facilidades da concessionária onde trabalhava para comprar um caminhão e atuar na entrega de mercadorias em São Paulo. Mas as vendas online das empresas pras quais prestava serviço assim como estavam capengas. Por isso, ele passou a procurar por uma franquia de custo reduzido.</p>
<p>Espanhol vendeu seu caminhão, deixou a casa onde vivia de aluguel e reformou a residência da sogra pra viver com a mulher. Quinze mil pra recomeçar a existência. — As empresas ofereciam um salário muito pequeno. Aí pensando no valor que eu ia obter em uma organização, decidi trabalhar pra mim mesmo. Visualizando pra minha carga de discernimento e disponibilidade, procurei prestação de serviços. No começo de 2016, ele visitou a feira de empreendedorismo do Sebrae e buscou sugestões a respeito de outras franquias. Com experiência em elétrica e hidráulica de residências, ele procurou primeiro as franquias de serviços gerais pra casas.</p>